Data de publicação
2022
Periódico
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Resumo
Introduction – HIV incidence estimates are essential to monitor the progress of prevention and control interventions.
Methods – Data collected by Brazilian surveillance systems were used to derive HIV incidence estimates by age group (15-24; 25+) and sex from 1986 to 2018. This study used a back-calculation method based on the first CD4 count among treatment-naïve cases. Incidence estimates for the population aged 15 years or over were compared to Global Burden of Disease Study (GBD) estimates from 2000 to 2018.
Results – Among young men (15-24 years), HIV incidence increased from 6,400 (95% CI: 4,900-8,400), in 2000, to 12,800 (95% CI: 10,800-15,900), in 2015, reaching incidence rates higher than 70/100,000 inhabitants and an annual growth rate of 3.7%. Among young women, HIV incidence decreased from 5,000 (95% CI: 4,200-6,100) to 3,200 (95% CI: 3,000-3,700). Men aged ≥25 years and both female groups showed significant annual decreases in incidence rates from 2000 to 2018. In 2018, the estimated number of new infections was 48,500 (95% CI: 45300-57500), 34,800 (95% CI: 32800-41500) men, 13,600 (95% CI: 12,500-16,000) women. Improvements in the time from infection to diagnosis and in the proportion of cases receiving antiretroviral therapy immediately after diagnosis were found for all groups. Comparison with GBD estimates shows similar rates for men with overlapping confidence intervals. Among women, differences are higher mainly in more recent years.
Conclusions – The results indicate that efforts to control the HIV epidemic are having an impact. However, there is an urgent need to address the vulnerability of young men.
DOI/link
https://doi.org/10.1590/0037-8682-0231-2021
Autoria
Vínculo institucional
Lattes
Orcid
Célia Landmann Szwarcwald
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Paulo Roberto Borges de Souza Júnior
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Ana Roberta Pati Pascom
Ministério da Saúde, Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Brasília, DF, Brasil.
Ronaldo de Almeida Coelho
Ministério da Saúde, Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Brasília, DF, Brasil.
Rachel Abrahão Ribeiro
Ministério da Saúde, Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Brasília, DF, Brasil.
Giseli Nogueira Damacena
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Deborah Carvalho Malta
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Maria Cristina Pimenta
Ministério da Saúde, Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Brasília, DF, Brasil.
Gerson Fernandes Mendes Pereira
Ministério da Saúde, Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Brasília, DF, Brasil.