Data de publicação
22 de novembro de 2017
Periódico
Population Health Metrics
Resumo
Background – Reliable data on cause of death (COD) are fundamental for planning and resource allocation priorities. We used GBD 2015 estimates to examine levels and trends for the leading causes of death in Brazil from 1990 to 2015.
Methods – We describe the main analytical approaches focused on both overall and specific causes of death for Brazil and Brazilian states.
Results – There was an overall improvement in life expectancy at birth from 1990 to 2015, but with important heterogeneity among states. Reduced mortality due to diarrhea, lower respiratory infections, and other infectious diseases contributed the most for increasing life expectancy in most states from the North and Northeast regions. Reduced mortality due to cardiovascular diseases was the highest contributor in the South, Southeast, and Center West regions. However, among men, intentional injuries reduced life expectancy in 17 out of 27 states. Although age-standardized rates due to ischemic heart disease (IHD) and cerebrovascular disease declined over time, these remained the leading CODs in the country and states. In contrast, leading causes of premature mortality changed substantially – e.g., diarrheal diseases moved from 1st to 13th and then the 36th position in 1990, 2005, and 2015, respectively, while violence moved from 7th to 1st and to 2nd. Overall, the total age-standardized years of life lost (YLL) rate was reduced from 1990 to 2015, bringing the burden of premature deaths closer to expected rates given the country’s Socio-demographic Index (SDI). In 1990, IHD, stroke, diarrhea, neonatal preterm birth complications, road injury, and violence had ratios higher than the expected, while in 2015 only violence was higher, overall and in all states, according to the SDI.
Conclusions – A widespread reduction of mortality levels occurred in Brazil from 1990 to 2015, particularly among children under 5 years old. Major shifts in mortality rates took place among communicable, maternal, neonatal, and nutritional disorders. The mortality profile has shifted to older ages with increases in non-communicable diseases as well as premature deaths due to violence. Policymakers should address health interventions accordingly.
DOI/link
https://doi.org/10.1186/s12963-017-0156-y
Autoria
Vínculo institucional
Lattes
Orcid
Elisabeth B. França
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-graduação em Saúde Pública
Valéria Maria de Azeredo Passos
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina
Deborah Carvalho Malta
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno Infantil
Bruce B. Duncan
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Antonio Luiz P. Ribeiro
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina
Mark D. C. Guimarães
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-graduação em Saúde Pública
Daisy M.X. Abreu
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Nescon
Ana Maria N. Vasconcelos
Universidade de Brasília, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional
Mariângela Carneiro
Universidade de Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Parasitologia
Renato Teixeira
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-graduação em Saúde Pública
Paulo Camargos
Universidade Federal de São João Del Rei, Faculdade de Medicina
Ana Paula S. Melo
Universidade Federal de São João Del Rei, Faculdade de Medicina
Bernardo L. Queiroz
Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas, Departamento de Demografia
Maria Inês Schmidt
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Lenice Ishitani
Universidade Federal de Minas Gerais, Grupo de Pesquisas em Epidemiologia e Avaliação em Saúde-GPEAS
Roberto Marini Ladeira
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais
Otaliba L. Morais-Neto
Universidade Federal de Goiás, Departamento de Saúde Coletiva. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública.
Maria Tereza Bustamante-Teixeira
Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva
Maximiliano R. Guerra
Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva
Isabela Bensenor
Universidade de São Paulo. Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica, Hospital Universitário
Paulo Lotufo
Universidade de São Paulo. Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica, Hospital Universitário
Meghan Mooney
Institute for Health Metrics and Evaluation
Mohsen Naghavi
Institute for Health Metrics and Evaluation